equipe eCycle
O processo
A cana, que vem de cidades como Redenção, Acarape, Beberibe e Horizonte, chega à fábrica e é transformada em bagaço. Dele, 30% alimenta as caldeiras que fornecem parte da energia das máquinas, enquanto o restante é utilizado como matéria prima do papelão.
Já o papel, é comprado de catadores de diversos estados como o Piauí, o Rio Grande do Norte e o próprio Ceará. Mensalmente, 1.800 toneladas chegam à fábrica, onde são separados de impurezas como plástico, ferro e alumínio, que são negociados com outras recicladoras. Em seguida, o papel é transformado em fibra de celulose, misturada com a fibra da cana, prensado e aquecido.
Depois de pronto, o papelão passa por um processo de impressão, é cortado e colado. Uma das vantagens desse processo de reciclagem é o fato de a mistura das fibras de papel com as de bagaço da cana fazer com que o papelão seja mais denso e resistente.
Esse é um belo exemplo de tratamento de resíduos. Mas acima de tudo, é esse tipo de atitude que dá força à reciclagem.
Iniciativa conta parceria com engenhos e catadores de papel
Em Pindoretama, cidade da região metropolitana de Fortaleza, a empresa Pecém Agroindustrial, que faz parte do Grupo Ypioca e foi fundada em 1992, começou a reciclar de uma forma diferente, utilizando papel e bagaço de cana de açúcar para fazer papelão. A iniciativa conta com a colaboração de catadores de papel e de engenhos da região.O processo
A cana, que vem de cidades como Redenção, Acarape, Beberibe e Horizonte, chega à fábrica e é transformada em bagaço. Dele, 30% alimenta as caldeiras que fornecem parte da energia das máquinas, enquanto o restante é utilizado como matéria prima do papelão.
Já o papel, é comprado de catadores de diversos estados como o Piauí, o Rio Grande do Norte e o próprio Ceará. Mensalmente, 1.800 toneladas chegam à fábrica, onde são separados de impurezas como plástico, ferro e alumínio, que são negociados com outras recicladoras. Em seguida, o papel é transformado em fibra de celulose, misturada com a fibra da cana, prensado e aquecido.
Depois de pronto, o papelão passa por um processo de impressão, é cortado e colado. Uma das vantagens desse processo de reciclagem é o fato de a mistura das fibras de papel com as de bagaço da cana fazer com que o papelão seja mais denso e resistente.
Esse é um belo exemplo de tratamento de resíduos. Mas acima de tudo, é esse tipo de atitude que dá força à reciclagem.
PAPELÃO DE BAGAÇO DE CANA |
Papéis Artesanais de Bagaço |
A sobra de fibras naturais na produção agroindustrial, como
a cana de açúcar, é um problema para vários produtores. Fazer este
aproveitamento nos é de grande importância não só pelo aspecto ecológico como
pelo aspecto econômico. São nossas escolhas e ações que vão fazer a diferença e mudarem os rumos.Ao decidirmos ampliar nossas possibilidades estamos decidindo mudar nossa história.O artesanato é uma das mais importantes manifestações culturais de um povo, sua história se conta, se sabe e se sente ao conhecermos o seu artesanato. Aliado a isso sabemos da importância que vem sendo dada à reciclagem e utilização de subprodutos nos processos industriais. A produção de papel a partir de fibras naturais recicladas alia um processo “limpo” e de baixo custo de instalação e funcionamento às vantagens de produzir papel para vários fins com custos reduzidos. Do bagaço da cana podemos extrair uma celulose em refinamentos variados que pode ser utilizada na feitura de papel artesanal. Este papel pode ser utilizado em papelaria exclusiva, catálogos, rótulos, pastas, capas, cardápios, envelopes, convites, embalagens, luminárias, jogos, etc. FONTE: WWW.CANABRASIL.COM.BR/RECICLAGEM-DE-BAGACO-DE-CANA Novas pastilhas: de plásticos bagaço de cana de açúcar As pastilhas da foto acima parecem de madeira, mas são compostas por bagaço de cana-de-açúcar misturado a plástico não utilizado por fábricas de fraldas descartáveis. O revestimento foi lançado no mercado em julho, pela fabricante ADX Fibras Sustentáveis, de Botucatu (SP). O produto vem em dois tons de madeira. Aplicado em paredes de áreas internas secas ou úmidas, custa R$ 50,00 o metro quadrado. A empresa recomenda instalar as pastilhas com cola específica à base d’água e rejunte sem cimento – que risca as pastilhas.
O produto vem em boa hora. O Brasil é o maior produtor de cana de açúcar do mundo. Também é o que mais tem problemas com o descarte do resíduos: em 2009, o país produziu 201 milhões de toneladas de bagaço misturado a água e lodo. A maior parte é queimada nas usinas de cana para gerar energia – a fuligem deposita um lençol negro nos quintais das cidades vizinhas e causa doenças respiratórias. Dê uma olhada em uma montanha de bagaço de cana produzia por uma usina, na foto enviada pela ADX :
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ola! boa noite
ResponderExcluirvocê saberia me dizer onde posso comprar esses plasticos?
Já que se transforma o bagaço em partilhas ,seria possivel também transformar em telhas estilo brasilite. sendo assim teria um reaproveitamento com mas utilazão no mercado principalmente com valor mas baixo custo
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